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segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Veja oito comportamentos que dificultam a comunicação no trabalho!
Nº 1 - Vaidoso
"A pessoa vaidosa tende a ser pedante e se coloca em tão alto conceito que acaba sendo antipática. Nós gostamos de pessoas que nos ouvem e que deixam claro o quanto somos importantes. Para uma pessoa que é muito vaidosa esse tipo de gentileza é praticamente impossível."
"A pessoa vaidosa tende a ser pedante e se coloca em tão alto conceito que acaba sendo antipática. Nós gostamos de pessoas que nos ouvem e que deixam claro o quanto somos importantes. Para uma pessoa que é muito vaidosa esse tipo de gentileza é praticamente impossível."
Nº 2 -Mal-humorado
" Pessoas mal-humoradas são desagradáveis porque estão sempre implicando ou colocando defeito nas coisas e no que os outros fazem. De modo geral, são pessoas toleradas no ambiente de trabalho e sempre são lembradas pelo aspecto negativo."
" Pessoas mal-humoradas são desagradáveis porque estão sempre implicando ou colocando defeito nas coisas e no que os outros fazem. De modo geral, são pessoas toleradas no ambiente de trabalho e sempre são lembradas pelo aspecto negativo."
Nº 3 - Pessimista
"Tem coisa mais chata do que conviver com alguém que está sempre nos lembrando de como a vida é difícil ou de como somos vulneráveis? As pessoas com esse perfil dificilmente são convidadas para participar de reuniões, festas ou de serem lembradas. Para a vida profissional, ter essa característica é dar um tiro no pé."
"Tem coisa mais chata do que conviver com alguém que está sempre nos lembrando de como a vida é difícil ou de como somos vulneráveis? As pessoas com esse perfil dificilmente são convidadas para participar de reuniões, festas ou de serem lembradas. Para a vida profissional, ter essa característica é dar um tiro no pé."
Nº 4 - Ameaçador
"Certas pessoas quando estão no comando se sentem poderosas ameaçando os que compartilham o dia a dia de trabalho. Acreditam que a ameaça é moeda de troca para o bom desempenho da equipe e consideram que o medo é um fator motivacional poderoso. Porém, essa forma de agir é como um câncer que se irradia por todo o organismo corporativo, causando perdas irreparáveis à saúde dos colaboradores e, sem sombra de dúvidas, à lucratividade da empresa em que atuam."
"Certas pessoas quando estão no comando se sentem poderosas ameaçando os que compartilham o dia a dia de trabalho. Acreditam que a ameaça é moeda de troca para o bom desempenho da equipe e consideram que o medo é um fator motivacional poderoso. Porém, essa forma de agir é como um câncer que se irradia por todo o organismo corporativo, causando perdas irreparáveis à saúde dos colaboradores e, sem sombra de dúvidas, à lucratividade da empresa em que atuam."
Nº5 - Autoritário
"Em um mundo em que a grande competência das empresas é a de estimular a co-criação, uma pessoa que impõe suas decisões aos colaboradores e colegas de trabalho seguramente perde pontos. Hoje, a ordem é buscar participação, trabalhar a diversidade e buscar o consenso."
"Em um mundo em que a grande competência das empresas é a de estimular a co-criação, uma pessoa que impõe suas decisões aos colaboradores e colegas de trabalho seguramente perde pontos. Hoje, a ordem é buscar participação, trabalhar a diversidade e buscar o consenso."
Nº 6- Protelador
"O profissional que tende a levar muito tempo para tomar decisões, para dar respostas para as solicitações e demandas do trabalho deixa claro que não está preparado para atuar num mundo em que a velocidade é uma exigência para o sucesso. Deixar para depois o que deve ser feito hoje, atrasar as respostas e segurar informações ou tomadas de decisões são sempre mal vistos e desmotivante para a equipe."
"O profissional que tende a levar muito tempo para tomar decisões, para dar respostas para as solicitações e demandas do trabalho deixa claro que não está preparado para atuar num mundo em que a velocidade é uma exigência para o sucesso. Deixar para depois o que deve ser feito hoje, atrasar as respostas e segurar informações ou tomadas de decisões são sempre mal vistos e desmotivante para a equipe."
Nº 7 - Bonzinho
"É aquela pessoa que acaba parecendo chata porque não sabe dar um basta a nada, que se dispõe a abrir mão de coisas importantes para ela, que está sempre cedendo em suas opiniões e que é incapaz de dizer não. Pessoas com esse tipo de comportamento não são assertivas e tendem a serem desrespeitadas e mal avaliadas pelos seus chefes e colegas."
"É aquela pessoa que acaba parecendo chata porque não sabe dar um basta a nada, que se dispõe a abrir mão de coisas importantes para ela, que está sempre cedendo em suas opiniões e que é incapaz de dizer não. Pessoas com esse tipo de comportamento não são assertivas e tendem a serem desrespeitadas e mal avaliadas pelos seus chefes e colegas."
Nº 8 -Radical
"É aquela pessoa que age sempre intempestivamente, com o coração e não com a razão. Ninguém consegue prever o impacto dos acontecimentos nela e com isso qual será a sua reação. Para as empresas, mesmo que a pessoa seja super capacitada para desempenhar as funções para a qual foi contratada, a falta de equilíbrio é sempre desabonadora."
"É aquela pessoa que age sempre intempestivamente, com o coração e não com a razão. Ninguém consegue prever o impacto dos acontecimentos nela e com isso qual será a sua reação. Para as empresas, mesmo que a pessoa seja super capacitada para desempenhar as funções para a qual foi contratada, a falta de equilíbrio é sempre desabonadora."
4 passos para fazer anúncios da sua empresa
1- Antes de medir, saiba que tipo de anúncio usar: quão fácil é explicar o seu produto/serviço?A complexidade de produtos/serviços varia muito e, com isso, a maneira como você os comunica para seu potencial cliente também varia.
Por exemplo, compare o anúncio de um computador com o de uma consultoria em precificação. Todo mundo sabe pra quê um computador serve, então o anúncio fica bastante concentrado na marca, características (potência), preço etc. – quem anuncia o computador, não precisa convencer seu potencial cliente que o computador pode ser útil, ele já sabe disso.
Isso já não acontece com quem quer vender consultoria em precificação – nesse caso, o trabalho consiste muito mais em ensinar sobre os benefícios dessa consultoria e mostrar a real necessidade. Isso porque não adianta nada falar “minha consultoria em precificação é muito melhor que a do concorrente x“, se o seu potencial cliente não está convencido de que precisa desse serviço.
Seguindo esse raciocínio, não adianta você falar “É só anunciar minha consultoria em precificação no outdoor com maior visibilidade da cidade que eu to feito, vou vender sem parar!” – claro, você pode conseguir vendas, mas será que a conta fecha?
2- Você sabe como seus clientes chegam até você?
Esse é o tipo mais simples, mas provavelmente o mais essencial de medição: pergunte aos potenciais clientes que chegam até você “Como você nos achou?”. Mas atenção! Não dependa da memória deles somente, mostre as opções de divulgação que você tem utilizado. Uma lista bastante comum seria:
- Google AdWords (anúncios no Google)
- Empreendemia (a-há!)
- Recomendação pessoal/boca-a-boca (perguntar de quem)
- Panfleto
- Passou em frente à loja/escritório
- Outro (pedir descrição)
3- Como medir o desempenho sem depender inteiramente da memória do seu cliente
A Internet possibilita uma imensidão de medições, o que facilita muito a vida de quem quer descobrir seus melhores canais de potencias novos clientes. Se você tem seu próprio site, não tem como não utilizar o Google Analytics, já que com ele você mede a eficiência das suas páginas, fontes de tráfego, conversões e muito mais.
Considerando também ferramentas específicas de anúncio (Google AdWords, Empreendemia, Facebook, Twitter, Buscapé e vários outros), elas mesmos geram relatórios de desempenho de suas ações, então trabalhar acompanhar de perto essas ações e comparar com o seu resultado real de vendas também fará grande diferença na sua tomada de decisão.
Mas, mesmo sem a internet, existem maneiras de medir o retorno específico de ações offline. A principal forma é colocando um código ou palavra-chave que identifique o veículo ou o local onde foi utilizado.
Por exemplo, ao fazer uma campanha com vários outdoors pela cidade você consegue colocar em cada um deles um código próprio (valendo desconto ou alguma outra facilidade). Quando o código é utilizado, você consegue computar as informações e realmente medir a eficiência da campanha.
4- Não crie expectativas que não serão alcançadas
De acordo com o seu produto/serviço e o perfil do seu potencial cliente, o que mais acontece? Ele vê seu anúncio e vai direto comprar o produto, ou ele vê o anúncio, vê que ele tem a demanda, pesquisa outros fornecedores e aí sim faz a compra?
Entender isso também fará grande diferença para você estabelecer expectativas e metas referentes às suas campanhas. Ter um ciclo de vendas mais longo não significa que você não tem que investir ou tem que investir mais em Publicidade – significa que o retorno não é automático.
domingo, 30 de outubro de 2011
3 características do empreendedor
Os 3 tipos são essenciais, por isso vale o esforço de análise na hora de montar sua equipe de sócios, de contratar pessoas pra sua gestão ou pra se preparar pra virar um empreendedor.
Porém, não existe um kit “Vire um empreendedor em 10 passos e, se comprar agora, leve uma secretária”. É preciso entender como desenvolver cada um desses tipos de características:
1- Ser “imparável”
Ser “imparável” é saber que não importa o que aconteça, você alcançará o sucesso, mesmo que isso envolva uma mudança de planos. Essa é a primeira característica essencial a qualquer empreendedor.
Porém, é uma questão muito mais inata do que “desenvolvível”. Ou seja, se você é do tipo acomodado com a situação atual e simplesmente não se interessa em fazer sempre mais e melhor, recomendo que você encontre alguém “imparável” para empreender com você.
2- Conhecimento técnico
Uma construtora precisa de engenheiros, um hospital de médicos e por aí vai. Alguém precisa ser o cara técnico, pois algo precisa ser produzido e entregue.
Esse é o tipo de conhecimento que precisa de um curso técnico ou uma faculdade para que se adquira o expertise. Além de necessitar de certo tempo entre estudos e prática, a supervisão e auxílio de professores é essencial na maioria das áreas do conhecimento.
3- Conhecimento gerencial
Segundo o Sebrae, a falta de conhecimento em gestão é um dos maiores motivos pelos quais muitas empresas vão à falência.
É muito normal pessoas com os outros dois grupos de características acharem que gestão é simplesmente algo fácil de fazer e que não é preciso se preparar e estudar. Mas imagine uma empresa sem uma pessoa com essas características essenciais para gestão:
a) Liderança
Não apenas influenciar e ser referência, mas principalmente conseguir motivar pessoas a produzirem o melhor possível no melhor ambiente possível.
Conhecimentos em recursos humanos, se bem aplicados, podem fazer grande diferença na produtividade de uma equipe.
b) Finanças e contabilidade
“Manda tudo pro contador?” – isso é o que mais se ouve; mas você navegaria em alto mar sem um gps ou alguém que realmente conhece o que acontece por lá?
Ou seja, ter alguém que consiga não só acompanhar de perto um contador, mas principalmente organizar as finanças da empresa e traçar cenários é simplesmente vital.
c) Vendas e Marketing
Noções de negociação, posicionamento do produto no mercado e habilidades de vendas são um dos principais pilares em qualquer empresa. Todo mundo precisa vender, e ponto.
Subestimar a dificuldade de uma venda é um dos erros clássicos de pequenos e médios empresários, principalmente de startups de tecnologia
FRATERNALMENTE: RICARDO OLIVEIRA
Os 3 tipos são essenciais, por isso vale o esforço de análise na hora de montar sua equipe de sócios, de contratar pessoas pra sua gestão ou pra se preparar pra virar um empreendedor.
Porém, não existe um kit “Vire um empreendedor em 10 passos e, se comprar agora, leve uma secretária”. É preciso entender como desenvolver cada um desses tipos de características:
1- Ser “imparável”
Ser “imparável” é saber que não importa o que aconteça, você alcançará o sucesso, mesmo que isso envolva uma mudança de planos. Essa é a primeira característica essencial a qualquer empreendedor.
Porém, é uma questão muito mais inata do que “desenvolvível”. Ou seja, se você é do tipo acomodado com a situação atual e simplesmente não se interessa em fazer sempre mais e melhor, recomendo que você encontre alguém “imparável” para empreender com você.
2- Conhecimento técnico
Uma construtora precisa de engenheiros, um hospital de médicos e por aí vai. Alguém precisa ser o cara técnico, pois algo precisa ser produzido e entregue.
Esse é o tipo de conhecimento que precisa de um curso técnico ou uma faculdade para que se adquira o expertise. Além de necessitar de certo tempo entre estudos e prática, a supervisão e auxílio de professores é essencial na maioria das áreas do conhecimento.
3- Conhecimento gerencial
Segundo o Sebrae, a falta de conhecimento em gestão é um dos maiores motivos pelos quais muitas empresas vão à falência.
É muito normal pessoas com os outros dois grupos de características acharem que gestão é simplesmente algo fácil de fazer e que não é preciso se preparar e estudar. Mas imagine uma empresa sem uma pessoa com essas características essenciais para gestão:
a) Liderança
Não apenas influenciar e ser referência, mas principalmente conseguir motivar pessoas a produzirem o melhor possível no melhor ambiente possível.
Conhecimentos em recursos humanos, se bem aplicados, podem fazer grande diferença na produtividade de uma equipe.
b) Finanças e contabilidade
“Manda tudo pro contador?” – isso é o que mais se ouve; mas você navegaria em alto mar sem um gps ou alguém que realmente conhece o que acontece por lá?
Ou seja, ter alguém que consiga não só acompanhar de perto um contador, mas principalmente organizar as finanças da empresa e traçar cenários é simplesmente vital.
c) Vendas e Marketing
Noções de negociação, posicionamento do produto no mercado e habilidades de vendas são um dos principais pilares em qualquer empresa. Todo mundo precisa vender, e ponto.
Subestimar a dificuldade de uma venda é um dos erros clássicos de pequenos e médios empresários, principalmente de startups de tecnologia
FRATERNALMENTE: RICARDO OLIVEIRA
Líder negociando metas
Em muitos dos congressos que participei, boa parte das pessoas envolvidas em vendas questionam-me a cerca das metas solicitadas, em muitos momentos, impostas pelas organizações. É claro que uma organização para sobreviver no mercado tem que adotar metas e influenciar seus quadros a atingi-las. Isso faz parte das “leis” de sobrevivência do sistema em que vivemos, e, portanto se sabiamente não soubermos conviver com isso, talvez fosse melhor nos transformarmos em “Eremitas” e nos isolarmos de tudo.
Como sou um profissional da área comercial, e, portanto sofro muito essas pressões, fica a pergunta então: “Qual o segredo da sobrevivência sem sofrimentos nesses verdadeiros “caldeirões” de cumprimento de metas, como negociar com a equipe ou com o chefe?”
Diante de tudo que vivenciamos nesses anos todos no mundo das negociações, aprendemos que a imposição não garante que a equipe vá cumprir alguma meta. Muitas vezes a imposição serve de desculpa, pois os profissionais costumam separar o que é meta pessoal do que é meta da empresa. É muito freqüente o vendedor fala com os colegas – “Esses caras estão loucos, ninguém vai conseguir cumprir essa meta – Impossível!”. Pior ainda é a situação do líder que fica no meio do caminho e tem a função de fazer a equipe cumprir, e, ainda tem que “filtrar” o máximo possível a pressão.
É evidente que ninguém terá uma solução definitiva, mas o fato é que quando um líder de vendas sabe negociar com cada membro da equipe, seus resultados são acima da média. Que tal?
Cabe ao líder estimular cada membro da equipe, isoladamente, e fazer o profissional “enxergar” o quanto é possível efetuar um paralelo entre a meta pessoal e aquela que a empresa precisa. A sugestão é que o líder comesse essa conversa questionando qual é a meta do membro da equipe. Algumas vezes a meta divulgada é até superior ao que a empresa pede.
Outra sugestão é usar os campeões como exemplo (só use se as carteiras forem equivalentes). Esse expediente pode desafiar o vendedor, afinal se aquele cara consegue, eu também consigo.
Dentro desse ambiente de negociação, igualmente importante é o líder oferecer algum tipo de ajuda para o cumprimento da meta negociada. Já vimos muitas vezes o vendedor “aceitar” a meta, e depois simplesmente deixar “prá lá” e continuar na “batidinha”, chegando ao final do período muito aquém do imaginado. Para evitar isso o líder pode questionar o vendedor mais ou menos dessa forma: “O que você acha que está ao meu alcance para ajudá-lo a cumprir sua meta?” Esse tipo de indagação contribui para que o vendedor também pense um pouco nas estratégias de negociação e ainda evita os subterfúgios. Logicamente, toda negociação de “cara limpa” evita fugas. Na linguagem popular dizemos: “o que é combinado não é caro!”.
Lembramos ao líder também que é vital o acompanhamento, pois, é muito mais prudente tomar decisões e atitudes de correção do que apenas cobrar e lamentar o que não aconteceu. Pensemos: Em grande parte das reuniões de vendas que presenciei, mais da metade do tempo discutiu-se o porquê do não cumprimento das metas, quando seria muito melhor pensar no que fazer para atingir a próxima.
Quem é da área comercial deve adorar desafios e deve saber lidar com as pressões das metas. Se você é um líder, acompanhe diariamente sua equipe. Se você um vendedor acompanhe o seu desempenho dia a dia. E ambos devem tomar decisões e atitudes em prol do cumprimento das metas, para não “chorarem” no fechamento do período. Pense nisso
Em muitos dos congressos que participei, boa parte das pessoas envolvidas em vendas questionam-me a cerca das metas solicitadas, em muitos momentos, impostas pelas organizações. É claro que uma organização para sobreviver no mercado tem que adotar metas e influenciar seus quadros a atingi-las. Isso faz parte das “leis” de sobrevivência do sistema em que vivemos, e, portanto se sabiamente não soubermos conviver com isso, talvez fosse melhor nos transformarmos em “Eremitas” e nos isolarmos de tudo.
Como sou um profissional da área comercial, e, portanto sofro muito essas pressões, fica a pergunta então: “Qual o segredo da sobrevivência sem sofrimentos nesses verdadeiros “caldeirões” de cumprimento de metas, como negociar com a equipe ou com o chefe?”
Diante de tudo que vivenciamos nesses anos todos no mundo das negociações, aprendemos que a imposição não garante que a equipe vá cumprir alguma meta. Muitas vezes a imposição serve de desculpa, pois os profissionais costumam separar o que é meta pessoal do que é meta da empresa. É muito freqüente o vendedor fala com os colegas – “Esses caras estão loucos, ninguém vai conseguir cumprir essa meta – Impossível!”. Pior ainda é a situação do líder que fica no meio do caminho e tem a função de fazer a equipe cumprir, e, ainda tem que “filtrar” o máximo possível a pressão.
É evidente que ninguém terá uma solução definitiva, mas o fato é que quando um líder de vendas sabe negociar com cada membro da equipe, seus resultados são acima da média. Que tal?
Cabe ao líder estimular cada membro da equipe, isoladamente, e fazer o profissional “enxergar” o quanto é possível efetuar um paralelo entre a meta pessoal e aquela que a empresa precisa. A sugestão é que o líder comesse essa conversa questionando qual é a meta do membro da equipe. Algumas vezes a meta divulgada é até superior ao que a empresa pede.
Outra sugestão é usar os campeões como exemplo (só use se as carteiras forem equivalentes). Esse expediente pode desafiar o vendedor, afinal se aquele cara consegue, eu também consigo.
Dentro desse ambiente de negociação, igualmente importante é o líder oferecer algum tipo de ajuda para o cumprimento da meta negociada. Já vimos muitas vezes o vendedor “aceitar” a meta, e depois simplesmente deixar “prá lá” e continuar na “batidinha”, chegando ao final do período muito aquém do imaginado. Para evitar isso o líder pode questionar o vendedor mais ou menos dessa forma: “O que você acha que está ao meu alcance para ajudá-lo a cumprir sua meta?” Esse tipo de indagação contribui para que o vendedor também pense um pouco nas estratégias de negociação e ainda evita os subterfúgios. Logicamente, toda negociação de “cara limpa” evita fugas. Na linguagem popular dizemos: “o que é combinado não é caro!”.
Lembramos ao líder também que é vital o acompanhamento, pois, é muito mais prudente tomar decisões e atitudes de correção do que apenas cobrar e lamentar o que não aconteceu. Pensemos: Em grande parte das reuniões de vendas que presenciei, mais da metade do tempo discutiu-se o porquê do não cumprimento das metas, quando seria muito melhor pensar no que fazer para atingir a próxima.
Quem é da área comercial deve adorar desafios e deve saber lidar com as pressões das metas. Se você é um líder, acompanhe diariamente sua equipe. Se você um vendedor acompanhe o seu desempenho dia a dia. E ambos devem tomar decisões e atitudes em prol do cumprimento das metas, para não “chorarem” no fechamento do período. Pense nisso
Diferenciando e valorizando o produto
Não concorremos apenas com o vizinho de cerca e algumas organizações de outros estados. Nossos concorrentes vem dos quatros do mundo.
A intenção de quem cria e fabrica um produto é colocá-lo no mercado pelo maior preço possível, maximizando o retorno aos seus esforços e disposição de correr risco. Contudo, quando este é igual a todos os ofertados, tenderá a ser adquirido pelo menor preço.
Para valer mais, é preciso que lhes seja incorporado um diferencial de serviços reconhecido pelo cliente.
A primeira questão a ser formulada é o que você, como gestor, sabe dos serviços que seus clientes reconhecem nos seus produtos?
Caso dissertasse sobre isso e fizesse uma pesquisa, comparando-as, as informações seriam iguais?
Fazendo o mesmo para os produtos de seus concorrentes, sua percepção seria confirmada?
Havendo diferenças irrelevantes nas respostas fornecidas pelos seus clientes a respeito dos produtos suas chances de conseguir preços maiores são remotas.
O produto vale a percepção do serviço que presta; na compra de iguais busca-se o menor preço. Para uma vasta oferta, onde o referencial é o preço, o mercado tomou emprestado o termo commodity.
Commodity é um termo de língua inglesa que significa mercadoria. É utilizado nas transações comerciais de produtos de origem primária nas bolsas de mercadorias.
Usado portato, como referência aos produtos em estado bruto ou com pequeno grau de industrialização, de qualidade quase uniforme, produzidos em grandes quantidades e por diferentes produtores.
Gosto de pensar que diferenciação é o resultado da capacidade de questionar o senso comum. Imagine que um produto seja ofertado em garrafas escuras, simplesmente porque alguém, em determinado momento, teve esse idéia. Foi bem sucedido e o mercado o acompanhou, mas você, após alguns estudos, resolveu envasá-lo em garrafas transparentes, destacando no rótulo o serviço adicional que seu produto prestará a quem adquiri-lo.
Esta mudança no produto deve ser resultado de sua experiência com marketing, e capacidade perceptiva para entender a leitura que o público fará das mensagens que está passando.
Um produto sem visível diferenciação, e uma empresa focado só em vendas, sem cultura e vocação para o marketing, ocuparão lugares comuns no mercado
sábado, 29 de outubro de 2011
PARTICIPE DO CURSO: VITRINE - MARKETING PROPAGANDA, ABORDAREMOS ASSUNTOS NA ÁREA DE MARKETING, PROPAGANDA DA EMPRESA, PLANO DE MARKETNG, DECORAÇÃO DA EMPRESA, VITRINES, DATAS ESPECIAIS COMO: NATAL, ANO NOVO, PÁSCOA ETC...
DATA: 16 E 17 DE NOVEMBRO DE 2011
LOCAL: AUDITÓRIO DO SEBRAE - SOUSA
INSCRIÇÕES: NA RECEPÇÃO DA CDL - SOUSA E PELOS TEL: 9131 - 2392, 9940 - 5863 E 3522 2664 - IVANIRA
ADICIONE O MSN: diacricardo@hotmail.com ou envie a mensagem: quero me inscrever
VALORES: ASSOCIADO CDL: 30,00 NORMAL: 40,00 INCLUINDO APOSTILAS E CERTIFICADO
REALIZAÇÃO: INSTITUTO NACIONAL DE CURSOS LIVRES
APOIO: CDL DE SOUSA -PB
20 DICAS PARA UM MARKETING DE RESULTADOS
- 1. Desenvolva e ofereça um Prémio todos os anos;
- 2. Envie os parabéns e mensagens de “Bons Negócios” escritores por si mesmo, a mão;
- 3. Envie cartões fora das épocas festivas, é sempre bom receber um cartão de visita;
- 4. Quando vai viajar para fora ou até mesmo de férias, envie postais;
- 5. Ofereça um livro como informação positiva aos seus melhores clientes e se possível, com uma mensagem pessoal;
- 6. Adquira conhecimentos e faça amizade com os meios de comunicação sociais antes de precisar da sua influência;
- 7. Vá a eventos onde haja vencedores, ande com vencedores e esteja sempre relacionado com sucesso;
- 8. Crie e tente evoluir uma base de dados de clientes actuais, futuros e potenciais clientes e ainda clientes potencialmente influenciadores de modo a desenvolver campanhas de marketing usando ferramentas como o Email Marketing;
- 9. Tenta ganhar algum prémio e certificações, ao qual após conseguir, mostre a todas as pessoas que conseguir;
- 10. Peça testemunhos aos seus melhores clientes e demonstre-os de forma a cativar os novos e potenciais clientes;
- 11. Use os seus fornecedores como empregados de Marketing, para eles é fácil e para si ainda melhor, já que trabalham de forma gratuita;
- 12. Apareça e seja nomeado para vários eventos na sua localização de negócio, onde os seus clientes o poderão reconhecer;
- 13. Escreva e ofereça truques e dicas sobre algo importante aos seus clientes;
- 14. Aproveite a sua veia de escritor e publique alguns artigos em revistas e jornais locais;
- 15. A melhor forma de usar a imprensa para Marketing é as press-releases, envie uma com Publicidade a sua empresa de 3 em 3 meses;
- 16. Para sua satisfação pessoal, faça algo realmente maluco e fora do comum uma vez por ano;
- 17. Mostre-se interessado e envie coberturas jornalísticas do seu trabalho aos seus clientes principais;
- 18. A web hoje em dia é um factor de bastante importância, mantenha actualizado e com um site empresarial bem desenvolvido e de agrado para todos;
- 19. Apareça e patrocine a comunidade, seja com instituições, eventos ou algo importante para a sua região;
- 20. Seja voluntário e de a conhecer as pessoas a sua parte humana
domingo, 16 de outubro de 2011
FOTOS CURSO SECRETARIADO 14 E 15 DE OUTUBRO DE 2011
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